sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Renata

Hoje pela manhã quis te compor:
Teus olhos, tuas pernas, tua bela melodia de amor...
Teus sonhos e gemidos reprimidos de dor!
Renata, eu queria possuir-te em meus pequenos braços...

Hoje eu quis te poetizar...
Colocar pra fora do meu peito e ganhar:
Teu sorriso apertado, teu colo a delirar!
Queria hoje e agora seu longo abraço...

Hoje, Renata, um soneto para homenagear-te:
Você, a mais bela obra da ‘minha arte’!
Com teus seios maternos (a sua mais bela parte!)
Um chegar meu em você é mero descompasso...

Ao te ver, meus sonhos se tornam realidade:
Toda você, Renata, é minha felicidade!
Gozo todo o prazer de uma vida nesta tarde...
Com você deitada (sempre minha!) em meu eterno laço!

Escrito em 12/08/2011



Hoje pela manhã quis te compor:
Teus olhos, tuas pernas, tua bela melodia de amor...
Teus sonhos e gemidos reprimidos de dor!
Renata, eu queria possuir-te em meus pequenos braços...

Hoje eu quis te poetizar...
Colocar pra fora do meu peito e ganhar:
Teu sorriso apertado, teu colo a delirar!
Queria hoje e agora seu longo abraço...

Hoje, Renata, um soneto para homenagear-te:
Você, a mais bela obra da ‘minha arte’!
Com teus seios maternos (a sua mais bela parte!)
Um chegar meu em você é mero descompasso...

Ao te ver, meus sonhos se tornam realidade:
Toda você, Renata, é minha felicidade!
Gozo todo o prazer de uma vida nesta tarde...
Com você deitada (sempre minha!) em meu eterno laço!

Escrito em 12/08/2011

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