Mulher, onde está a tua permeabilidade
Para que eu possa adentrar
No teu sangue quente, latente e voraz
E possa, então, te possuir por completa?!
Mulher, onde está o teu perfume
Para que eu possa procurar
Nos rastros dos teus pés velozes
O teu corpo que busca me possuir?
Onde estás mulher, que não a vejo?
Nas ruas das curvas do meu corpo
Não mais a possuo...
Onde posso te achar, mulher?
Nos delicados cachos dos teus cabelos
Não mais me encontro, não mais me vejo!
Escrito em 10/06/2011
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