domingo, 22 de maio de 2011

Carta de amor II

Oi amor!Talvez você fique aí imaginando como posso ser tão atrevida de te chamar assim uma vez que nunca tivemos se quer um momento a sós.Mas é que tomei a liberdade de te chamar assim por sentir há quase um ano meu coração palpitar de dor por te ver, te querer.
Hoje acordei tentando me lembrar da sua imagem e não consegui, pra dizer bem a verdade, há dias que tento me lembrar do seu rostinho lindo e não consigo.Há algumas noites passadas, você apareceu apenas nos meus sonhos, acordei bem como nunca!
Sabe por que estou te escrevendo? Porque sinto sua falta, falta de seus olhos apertadinhos e expressivos, falta do sue cabelo liso escuro sensível à voz do vento, falta do seu lindo terno que te veste tão bem...
As pessoas têm me perguntado sobre você, sobre o fato de você ter ou não conhecimento dos meus sentimentos.Infelizmente não, não é mesmo?! Mas quem sabe um dia como o dia da Cinderela quando foi ao baile e esqueceu seu sapatinho de cristal...
Pode ser que um dia troquemos não somente beijos e palavras, mas quem sabe possamos ir além, muito mais além trocando alianças...
Se, na pior das hipóteses, a coragem nos faltar para uma aproximação e, portanto, nunca viermos trocar palavras e se eu resolver tornar pública esta carta de amor e ainda se você vier lê-la, saiba amor, amei você de uma forma especial, inexplicável, inimaginável.Todas as vezes que te via ou simplesmente pensava em você meu coração doía de tanto desejo de correr em sua direção, abraçar-te, calar-te com meu beijo de amor.Quando, na rua, às vezes de longe, outras vezes de perto te via, o restante do meu dia era recompensado e poesias e mais poesias rabiscavam o papel.
Amor, você é minha fonte de inspiração, meu sol da meia noite, minha bala preferida, doce como algodão-doce, amado como o luar refletido no mar, desejado como o último bombom da caixa.Te desejo todos os dias e noites e madrugadas!

Escrito em 02/11/2010

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